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Traduções e Tradições

Compreender o que a Bíblia, de facto, diz é fundamental para o cristão que quer viver a sua vida de acordo com a Palavra de Deus. Ciências como a Exegese (análise crítica e detalhada de um texto para entender seu significado, contexto histórico, cultural e linguístico) e a Hermenêutica (interpretação e compreensão de textos, particularmente em relação a sua aplicação a contextos específicos) são de valor inestimável para essa tarefa. A distância cronológica e cultural que nos separa dos escritores bíblicos confere a esta tarefa um elevado grau de complexidade e dificuldade. Mas, só depois de passar por esse processo interpretativo é possível chegar a alguma conclusão sobre os valores e princípios que são eternos e que podem e devem aplicar-se ainda hoje, à vida do cristão moderno. 
Mensagens recentes

Liderança feminina - Romanos 12:8; 16:1-2

O dom da liderança Na carta que Paulo escreveu aos crentes em Roma, no oitavo versículo do décimo segundo capítulo, lemos sobre o dom de liderança, que Deus dá a alguns, para a condução do rebanho: " Ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com diligência ; o que exercita misericórdia, com alegria. " Paulo exorta os que recebem este dom a exercerem-no com diligência, com cuidado, com empenho, com eficiência. Para esta descrição de como o dom deve ser exercido, Paulo usa o termo grego " spoudé " que significa "(a) velocidade, rapidez, (b) diligência, seriedade, entusiasmo."

Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva - I Timóteo 2:13

" Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão. " I Timóteo 2:13-14

Consagração feminina ao pastorado - I Timóteo 2:11-15

“A mulher aprenda em silêncio com toda a submissão. Pois não permito que a mulher ensine, nem tenha domínio sobre o homem, mas que esteja em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão; salvar-se-á, todavia, dando à luz filhos, se permanecer com sobriedade na fé, no amor e na santificação.” (1 Timóteo 2:11-15).

O maior milagre!

Normalmente, olhamos para o nascimento de Jesus como o grande milagre o amor de Deus. E, sem dúvida, que há verdade nisso. O Deus eterno e todo-poderoso esvaziou-se e limitou-se, voluntariamente, a uma condição vulnerável e dependente, para nos trazer a redenção. Há muito pouco de realmente compreensível, do ponto de vista humano, na encarnação de Cristo. No entanto, o maior milagre, de facto, não é o do seu nascimento, mas o da sua morte. Habitualmente, não pensamos assim, porque “afinal todos morrem e ele, mesmo sendo inocente, mais cedo ou mais tarde morreria, como todos nós”, pensamos. Esta forma de pensar, prejudica a nossa compreensão da dimensão do milagre que foi a morte de Jesus. E não me refiro somente ao milagre operado pelo seu amor e obediência ao Pai, deixando-se ser levado até à cruz. É mais do que isso! A morte de Cristo sela o fim de tudo o que nos destrói. Todo o pecado, culpa e castigo que nos pertencia foi descarregado em Cristo, sem nada disso merecer, e é isso que

Escondi a Tua Palavra...

O Salmo 119:11 fala sobre uma ação que conduz a um resultado que todo o crente em Jesus deveria pretender alcançar: não pecar contra Deus – “ Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti. ” Se é certo que a nova natureza que adquirimos quando nos entregamos, em fé, a Jesus Cristo, já não é escrava do pecado, também é certo que isso não significa que deixamos, por completo, de pecar. O pecado já não tem domínio sobre nós (Romanos 6:14) e deixámo-lo como prática habitual e crónica (I João 3:9). Todavia, a luta entre o velho homem e o novo homem ainda nos leva, por vezes, a desobedecer a Deus (Romanos 7). Todo o crente em Jesus, em quem vive o Espírito Santo, deseja fazer a vontade de Deus e, consequentemente, abandonar o pecado. Sempre que assim não é, algo não está certo. O texto do Salmo, mostra a solução para esse propósito. Assim, para o que é nascido de Deus, faz todo o sentido perceber, da melhor forma possível, o que este Salmo ensina e como pode ser aplicado

Sujeitai-vos uns aos outros - Efésios 5:21

Sujeitai-vos uns aos outros A igreja é uma entidade sem paralelo, em toda a História e em todas as culturas. Detém um conjunto de características que lhe são únicas e a distinguem de tudo o mais que existe. A instituição da igreja no mundo é descrita nos livros da Bíblia, e também lá encontramos diretrizes e orientações sobre como ela deveria funcionar através das épocas, servindo na Terra de testemunho dos valores do Reino dos Céus. Contudo, quase com tanta frequência quanto a igreja correspondeu aos ideais para os quais foi criada, ela também falhou em viver de acordo com eles. em diversos contextos, ao longo da história, (a igreja) tem estado na origem de sistemas hierárquicos opacos e participado em corruptos jogos poder, internos e externos à sua estrutura. Um dos elementos que determinam a identidade única e ideal da igreja é o conceito da sujeição mútua. Em nenhum outro lugar na História da Humanidade encontramos um princípio como o que a Bíblia apresenta, de acordo com o qual t

Libação da alma

"Porém Ana respondeu: Não, senhor meu, eu sou uma mulher atribulada de espírito; nem vinho nem bebida forte tenho bebido; porém tenho derramado a minha alma perante o SENHOR." I Samuel 1:15

Buraco negro

Noemi não absorveu toda a energia e atenção à sua volta, quando a sua vida chegou ao "beco sem saída". Ao deparar-se com uma situação extrema, teve a lucidez, a decência e a benevolência de libertar as suas noras, em vez de se portar como um buraco negro emocional que consome tudo à sua volta. "Disse Noemi às suas noras: Ide, voltai cada uma à casa de sua mãe; e o Senhor use convosco de benevolência, como vós usastes com os falecidos e comigo." Rute 1:8

Entrega

Em Génesis 22, Abraão é "desafiado" a entregar o seu filho. Deus coloca-o numa situação em que ele teria que escolher obedecer ou não a Deus, com a certeza de que a obediência lhe custaria o que de mais precioso tinha. A maior parte de nós nunca irá chegar a ser confrontado com uma decisão desta natureza, pelo simples facto de que nas outras (as mais banais e triviais) falhamos constantemente. Por outro lado, nada menos do que foi pedido a Abraão, também nos é pedido a nós. Se a entrega da nossa vida a Deus não implica a entrega de tudo o que somos e temos, então não é a entrega da nossa vida!

Nunca pedimos mal em nome de Jesus!

"E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho." João 14:13 Pedir "em nome de Jesus" não é sinónimo de acabar as orações com a expressão "em nome de Jesus". De facto, uma boa parte das nossas orações que acabam dessa maneira não são, na realidade, em nome de Jesus. Por outro lado, é perfeitamente possível pedir alguma coisa a Deus, em nome de Jesus, sem usar essa mesma expressão! Para muitas pessoas, a expressão "em nome de Jesus" assumiu um estatuto de palavra/expressão mágica, do tipo "Abracadabra", "Abre-te Sésamo" ou "Hocus pocus"! Quase como se, ao usarmos essa expressão, Deus ficasse obrigado (!) a fazer o que acabámos de pedir, tal como o génio de Aladim. Pedir em nome de Jesus é pedir como se fosse o próprio Jesus a pedir. Por outras palavras, é pedir aquilo que Jesus pediria! Logo, só pedimos, de facto, "em nome de Jesus" aquilo que seria a vontade de J

Enfrenta os Gigantes - Elias - A depressão - I Reis 19