Ao longo da História da humanidade foram sendo estabelecidas normas e preceitos, de acordo com cada contexto cultural, acerca do que é considerado um casamento (ou o ato que o formaliza). Em todas as culturas, de uma ou de outra forma, a religião tem tido um peso considerável nesse estabelecimento. As normas aceites sobre questões como o que é o casamento, quem se pode casar, quem determina que duas pessoas estão casadas, em que circunstâncias se podem divorciar ou voltar a casar e por aí adiante, têm vindo a cristalizar-se na tradição de cada sociedade. De acordo com a preponderância que alguma igreja ou religião tem sobre determinada sociedade ou cultura, essas regras inclinam-se mais ou menos no sentido de reconhecer essa religião ou igreja como entidade reguladora e cuja autoridade deve ser seguida, nesta matéria.
Num Domingo qualquer, é possível entrar numa igreja Evangélica e ouvir palavras como as seguintes, logo a seguir ao "prelúdio": Meus amados irmãos, a Paz do Senhor. Vamos ficar de pé, em reverência à Palavra do Senhor. “Alegrei-me quando me disseram: vamos à casa do Senhor.” Assim escrevia o salmista e assim também acontece, hoje, conosco. Estamos felizes por nos encontrarmos, novamente, na Casa do Senhor! Oremos e entremos na Sua santa presença. Depois, louvaremos ao Senhor, com vozes de júbilo e com cânticos de louvor, neste que é o dia do Senhor e, assim, prepararemos os nossos corações para receber a Sua Palavra!