Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

Esperança de quê?

Quando as circunstâncias se degradam, como nos tempos de crise que vivemos, algumas pessoas voltam-se para Deus. Quando tudo começa a falhar, lembram-se que Ele talvez lhes possa valer. Mas, o que esperam estas pessoas? Quando se voltam para Deus, quais são as suas expectativas? Têm esperança de que aconteça o quê? Não será pouco frequente ouvirmos, em resposta a estas questões, que têm esperança de que as coisas melhorem. Agora não vêem soluções, mas acreditam que Deus as vai ajudar e, num futuro que se quer próximo, melhorar as suas condições de vida. Mas, será que a promessa de Deus é de que "as coisas vão melhorar"? Encontramos alguns exemplos bíblicos em que situações de grande dificuldade foram transformadas em abundância e segurança, como por exemplo, o caso de Jó. Depois de passar por tremendas provações, Jó foi abençoado com uma enorme abastança, a todos os níveis. No entanto, também encontramos diversos casos em que as circunstâncias, em vez de melhorarem,

Fragmentos do Evangelho

Assistimos ao proliferar desenfreado das mais variadas tendências religiosas, espirituais e místicas. Muitas apresentam-se como cristãs e apregoam novas interpretações e vivências do Evangelho. Na sua grande maioria, infelizmente, apresentam somente fragmentos do Evangelho. Partes, em vez do todo, como se do todo se tratasse. Esta fragmentação fica evidente, quando percebemos, por exemplo, a elevada ênfase que é dedicada ao receber as bênçãos de Deus e ao tomar posse das vitórias que Ele tem preparado para nós. Quem conhece a Bíblia concorda que Deus tem, de fato, inúmeras bênçãos (Romanos 8:32) e vitórias (Romanos 8:37 e I Coríntios 15:57) para os Seus filhos. Embora, muitas vezes as bênçãos a que se referem alguns destes movimentos não encontrem fundamentação bíblica, a realidade é que Deus é bondoso e gracioso, abençoando-nos e fazendo com que sejamos mais do que vencedores, muito para além do que merecemos. No entanto, julgo que a maior dificuldade com este tipo de apresen

A presença de Deus

O que é a presença de Deus? De que forma o conceito que temos da Sua presença, mais ou menos consciente, influencia a nossa maneira de viver? No contexto das nossas igrejas, é frequente ouvirmos expressões como "vamos entrar na presença do Senhor", "cheguemo-nos à presença do Senhor", "vamos à Tua presença, Senhor" ou outras relacionadas, semelhantes e derivadas. É comum que estas expressões sejam usadas no início das celebrações ou no decurso, por exemplo, de orações. Têm um quê de poético ou dramático, com raízes em algumas situações do Antigo Testamento e, na minha maneira de ver, procuram conferir um tom mais sério ou sagrado ao que se vai passar a seguir. Quando usadas nas orações, parecem querer enfatizar a nossa posição necessitada e dependente de peticionários perante o trono real - o que, na realidade, somos. No entanto, quando refletimos seriamente sobre estas expressões, parece-me inevitável um certo sentimento de desconforto típico de

Relativismo

O relativista absoluto só o é até declarar que tudo é relativo ou que não há absolutos. "Disse-lhe Jesus: Eu sou O caminho, e A verdade e A vida; ninguém vem ao Pai, senão por MIM." João 14:6

SENTIR ou SABER?

Perante uma tão grande ênfase atual em "sentir Deus", "sentir o Espírito", "sentir a Sua presença", e outras parecidas e derivadas, importa que a verdade bíblica seja defendida e proclamada: não somos desafiados a sentir Deus, mas sim a CONHECÊ-LO! A Bíblia fundamenta a primazia do conhecimento de Deus (esta é a vida eterna!) acima de qualquer experiência mais ou menos mística de arrepios, calafrios ou "correntes de ar". Quando SABEMOS, sem depender do que "sentimos", temos a constante garantia da Sua presença ETERNA nas nossas vidas, em TODO o lugar e em TODAS as situações.

Agradeço...

"Pelas minhas filhas que muitas vezes não limpam o quarto e estão a ver televisão, porque significa que estão em casa. Pela desordem que tenho que limpar depois de uma festa, porque significa que estivemos rodeados de familiares e amigos. Pelas roupas que me estão apertadas, porque significa que tenho mais do que o suficiente para comer. Pelo trabalho que tenho a limpar a casa, porque significa que a tenho. Pelas queixas que escuto acerca do governo, porque significa que tenho liberdade de expressão. Porque não encontro estacionamento, porque significa que tenho carro. Pelos gritos das crianças, porque significa que posso ouvir. Pelo cansaço no final do dia, porque significa que posso trabalhar. Pelo despertador que me acorda todas as manhãs, o que significa que estou vivo." Não é original meu, mas é verdade...

2ª Lei da Termodinâmica

A segunda Lei da Termodinâmica, também conhecida como a Lei da Entropia, enuncia resumidamente: "A entropia (do grego εντροπία, entropía) é uma grandeza termodinâmica geralmente associada ao grau de desordem. Ela mede a parte da energia que não pode ser transformada em trabalho. É uma função de estado cujo valor cresce durante um processo natural num sistema fechado." Se os sistemas tendem para a desordem e perca de energia, como é que se explica que durante milhões e milhões de anos, esta Lei foi contrariada, na medida em que sistemas e seres aumentavam a sua ordem, complexidade e organização?! As evidências não sustentam as afirmações evolucionistas, mas sim as criacionistas!

Novo Testamento

Como é que o documento da antiguidade do qual temos mais manuscritos (cópias) e cujo intervalo de tempo entre cópias e originais é o menor, acaba por ser o mais contestado, atacado e desacreditado de todos?! Dá que pensar, não é?

Uma nova família!

Todo o ser humano sente a necessidade de pertença. Não fomos criados para ficarmos isolados, nem para deixarmos de cultivar relacionamentos. Desde muito cedo, sentimos a necessidade de sermos aceites pelos outros. Precisamos sentir que a nossa família nos aceita, procuramos amigos com quem temos afinidade, juntamo-nos a grupos, clubes, associações, bandas, partidos, etc, etc. A primeira instituição que Deus planeou para nos permitir uma plena vivência da pertença é a família. Além da nossa família biológica, Deus ainda cuidou de criar uma nova família, na qual Ele é o Pai . Trata-se da “família de Deus”, na qual entramos quando recebemos a pessoa de Jesus na nossa vida e somos transformados em filhos de Deus. O corpo de Cristo é a nossa nova família, na qual podemos aprender e crescer. Visite www.iebpv.org

Espiritualmente abusados

Olá! Cada dia que passa, encontro mais pessoas que sofreram (ou estão a sofrer) experiências negativas no seio da igreja onde pertenciam (ou pertencem). Além serem confrontados com situações de dualidade de critérios e julgamentos pessoais (do tipo: faz o que te digo, mas não faças o que eu faço), encontram-se, muitas vezes, enredados em autênticas ciladas montadas pela próprio liderança. Autoritarismo, manipulação, chantagem, prepotência e outras atitudes da mesmo ordem de valor, grassam por entre inúmeras igrejas e grupos religiosos. Algumas dessas igrejas já se habituaram de tal forma a todo o tipo de abuso espiritual, que se tornou algo normal e até (imagine-se) desejado! A Palavra de Deus condena estas práticas e atitudes. São inúmeros os textos bíblicos que promovem uma liderança saudável, equilibrada e amorosa (num outro momento, poderei referir-me a alguns deles...). Encontrei um site que pode ajudar (muitos outros existirão, com certeza): http://www.safeinchurch.org/ Que Deus

Desde a eternidade!!

Fruto de algumas tradições, tendemos a pensar em Jesus, sempre em circunstâncias de vulnerabilidade. Vemo-lo na manjedoura, indefeso, dependente da sua mãe e pai. Vemo-lo como um servo sofredor, escarnecido, perseguido, criticado. Vemo-lo na cruz, à beira da morte, em dor e agonia. Vemo-lo já morto, pregado a uma cruz. Vemo-lo, novamente, nos braços da sua mãe. Mas, desta vez, já sem vida. Gostaria, no entanto, de lançar o desafio de o começarmos a ver também, como o Deus eterno e Todo-poderoso que ele é. A sua existência é desde sempre, é eterna. A Bíblia afirma, em João 1:1-2: “ No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. ”