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Casamento, divórcio e novo casamento

Ao longo da História da humanidade foram sendo estabelecidas normas e preceitos, de acordo com cada contexto cultural, acerca do que é considerado um casamento (ou o ato que o formaliza). Em todas as culturas, de uma ou de outra forma, a religião tem tido um peso considerável nesse estabelecimento. As normas aceites sobre questões como o que é o casamento, quem se pode casar, quem determina que duas pessoas estão casadas, em que circunstâncias se podem divorciar ou voltar a casar e por aí adiante, têm vindo a cristalizar-se na tradição de cada sociedade. De acordo com a preponderância que alguma igreja ou religião tem sobre determinada sociedade ou cultura, essas regras inclinam-se mais ou menos no sentido de reconhecer essa religião ou igreja como entidade reguladora e cuja autoridade deve ser seguida, nesta matéria.

Num Domingo qualquer...

Num Domingo qualquer, é possível entrar numa igreja Evangélica e ouvir palavras como as seguintes, logo a seguir ao "prelúdio": Meus amados irmãos, a Paz do Senhor. Vamos ficar de pé, em reverência à Palavra do Senhor. “Alegrei-me quando me disseram: vamos à casa do Senhor.” Assim escrevia o salmista e assim também acontece, hoje, conosco. Estamos felizes por nos encontrarmos, novamente, na Casa do Senhor! Oremos e entremos na Sua santa presença. Depois, louvaremos ao Senhor, com vozes de júbilo e com cânticos de louvor, neste que é o dia do Senhor e, assim, prepararemos os nossos corações para receber a Sua Palavra!

O vaso mais fraco - I Pedro 3:7

O apóstolo Pedro escreveu, na sua primeira carta " Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus coerdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações. " (I Pedro 3:7). O que significa esta expressão de " vaso mais fraco "?

Traduções e Tradições

Compreender o que a Bíblia, de facto, diz é fundamental para o cristão que quer viver a sua vida de acordo com a Palavra de Deus. Ciências como a Exegese (análise crítica e detalhada de um texto para entender seu significado, contexto histórico, cultural e linguístico) e a Hermenêutica (interpretação e compreensão de textos, particularmente em relação a sua aplicação a contextos específicos) são de valor inestimável para essa tarefa. A distância cronológica e cultural que nos separa dos escritores bíblicos confere a esta tarefa um elevado grau de complexidade e dificuldade. Mas, só depois de passar por esse processo interpretativo é possível chegar a alguma conclusão sobre os valores e princípios que são eternos e que podem e devem aplicar-se ainda hoje, à vida do cristão moderno. 

Liderança feminina - Romanos 12:8; 16:1-2

O dom da liderança Na carta que Paulo escreveu aos crentes em Roma, no oitavo versículo do décimo segundo capítulo, lemos sobre o dom de liderança, que Deus dá a alguns, para a condução do rebanho: " Ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com diligência ; o que exercita misericórdia, com alegria. " Paulo exorta os que recebem este dom a exercerem-no com diligência, com cuidado, com empenho, com eficiência. Para esta descrição de como o dom deve ser exercido, Paulo usa o termo grego " spoudé " que significa "(a) velocidade, rapidez, (b) diligência, seriedade, entusiasmo."

Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva - I Timóteo 2:13

" Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão. " I Timóteo 2:13-14

Consagração feminina ao pastorado - I Timóteo 2:11-15

“A mulher aprenda em silêncio com toda a submissão. Pois não permito que a mulher ensine, nem tenha domínio sobre o homem, mas que esteja em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão; salvar-se-á, todavia, dando à luz filhos, se permanecer com sobriedade na fé, no amor e na santificação.” (1 Timóteo 2:11-15).

O maior milagre!

Normalmente, olhamos para o nascimento de Jesus como o grande milagre o amor de Deus. E, sem dúvida, que há verdade nisso. O Deus eterno e todo-poderoso esvaziou-se e limitou-se, voluntariamente, a uma condição vulnerável e dependente, para nos trazer a redenção. Há muito pouco de realmente compreensível, do ponto de vista humano, na encarnação de Cristo. No entanto, o maior milagre, de facto, não é o do seu nascimento, mas o da sua morte. Habitualmente, não pensamos assim, porque “afinal todos morrem e ele, mesmo sendo inocente, mais cedo ou mais tarde morreria, como todos nós”, pensamos. Esta forma de pensar, prejudica a nossa compreensão da dimensão do milagre que foi a morte de Jesus. E não me refiro somente ao milagre operado pelo seu amor e obediência ao Pai, deixando-se ser levado até à cruz. É mais do que isso! A morte de Cristo sela o fim de tudo o que nos destrói. Todo o pecado, culpa e castigo que nos pertencia foi descarregado em Cristo, sem nada disso merecer, e é isso que...


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