Aprendemos a nos acomodar com uma qualquer forma de vivência religiosa ou espiritual.
Aprendemos que o mais importante é ter fé (nem por isso sendo muito importante "em quê" ou "em quem"...) e ser sincero.
Aprendemos que precisamos ir progredindo numa caminhada de melhoramento pessoal, através do nosso esforço, dedicação e abnegação.
Aprendemos a imaginar e criar um deus e uma religião "à nossa maneira", de forma que sirva as nossas necessidades e não nos "complique" a vida.
Independentemente destas aprendizagens e das "certezas" que fomos construindo ao longo dos tempos, acerca da nossa espiritualidade e religião, permanecem as palavras de Jesus, no evangelho de João, capítulo 3: "Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus."
Se não existir um dia em que "nascemos de novo", através de uma entrega definitiva da nossa vida nas mãos de Deus, crendo completamente em Jesus como o nosso Salvador e Senhor pessoal, NADA terá adiantado!
Nada da nossa religiosidade se aproveitará, se não nascermos de novo!!
Aprendemos que o mais importante é ter fé (nem por isso sendo muito importante "em quê" ou "em quem"...) e ser sincero.
Aprendemos que precisamos ir progredindo numa caminhada de melhoramento pessoal, através do nosso esforço, dedicação e abnegação.
Aprendemos a imaginar e criar um deus e uma religião "à nossa maneira", de forma que sirva as nossas necessidades e não nos "complique" a vida.
Independentemente destas aprendizagens e das "certezas" que fomos construindo ao longo dos tempos, acerca da nossa espiritualidade e religião, permanecem as palavras de Jesus, no evangelho de João, capítulo 3: "Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus."
Se não existir um dia em que "nascemos de novo", através de uma entrega definitiva da nossa vida nas mãos de Deus, crendo completamente em Jesus como o nosso Salvador e Senhor pessoal, NADA terá adiantado!
Nada da nossa religiosidade se aproveitará, se não nascermos de novo!!