Fruto de algumas tradições, tendemos a pensar em Jesus, sempre em circunstâncias de vulnerabilidade.
Vemo-lo na manjedoura, indefeso, dependente da sua mãe e pai. Vemo-lo como um servo sofredor, escarnecido, perseguido, criticado. Vemo-lo na cruz, à beira da morte, em dor e agonia. Vemo-lo já morto, pregado a uma cruz. Vemo-lo, novamente, nos braços da sua mãe. Mas, desta vez, já sem vida.
Gostaria, no entanto, de lançar o desafio de o começarmos a ver também, como o Deus eterno e Todo-poderoso que ele é. A sua existência é desde sempre, é eterna. A Bíblia afirma, em João 1:1-2: “No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus.”
Vemo-lo na manjedoura, indefeso, dependente da sua mãe e pai. Vemo-lo como um servo sofredor, escarnecido, perseguido, criticado. Vemo-lo na cruz, à beira da morte, em dor e agonia. Vemo-lo já morto, pregado a uma cruz. Vemo-lo, novamente, nos braços da sua mãe. Mas, desta vez, já sem vida.
Gostaria, no entanto, de lançar o desafio de o começarmos a ver também, como o Deus eterno e Todo-poderoso que ele é. A sua existência é desde sempre, é eterna. A Bíblia afirma, em João 1:1-2: “No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus.”
É verdade! Jesus pode ser visto de vários prismas mas é aquele que já existia!
ResponderEliminarOlá,
ResponderEliminarGostei de passar por aqui...
"Ele é o mesmo ontem hoje e eternamente"
DTA
Lai